Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Lisboa Pombalina e as Cidades do Iluminismo

Código

722061072

Unidade Orgânica

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

Departamento

História da Arte

Créditos

10

Horas semanais

3 letivas + 1 tutorial

Língua de ensino

Português

Objectivos

a) Conhecer, analisar e debater o conjunto de medidas, propostas e realizações que marcam a reconstrução de Lisboa após o Terramoto de 1755.
b) Equacionar o urbanismo e a arquitectura pombalinos no âmbito do desenvolvimento de Lisboa entre a Restauração e o início do século XIX.
c) Analisar a reconstrução de Lisboa no quadro da evolução urbana da Europa moderna.
d) Conhecer, analisar e debater as perspectivas historiográficas sobre a Lisboa Pombalina.

Pré-requisitos

Não aplicável

Conteúdo

A Reconstrução de Lisboa após o Terramoto de 1755: urbanismo, arquitectura e principais medidas legislativas.
O urbanismo e a arquitectura pombalinos no quadro do crescimento urbano de Lisboa entre meados do século XVII e o início do século XIX.
O Iluminismo e a cidade: abordagem conceptual e modelos urbanísticos.
O património historiográfico da Lisboa Pombalina.

Bibliografia

AAVV, O Terramoto de 1755: Impactos Históricos. – Lisboa: Horizonte, 2007
BERGDOLL, Barry, European Architecture 1750-1890. – Oxford: University Press, 2000
França, José-Augusto, Lisboa Pombalina e o Iluminismo. - Lisboa: Bertrand, 1987 [1965]
Leal, Joana Cunha, Arquitectura privada, política e factos urbanos em Lisboa. – Lisboa: FCSH-UNL, 2005 (dissertação de doutoramento)
Murteira, Helena, A place for Lisbon in Eighteenth Century Europe: Lisbon, London and Edinburgh, a town planning comparative study. – Edinburgh: The University of Edinburgh, 2004 (dissertação de doutoramento)

Método de ensino

Disciplina teórico-prática que conjuga, em cada aula, o enquadramento das matérias com a análise e a discussão de imagens e textos de apoio.

Método de avaliação

A avaliação incide na apreciação de um ensaio escrito apoiado em bibliografia e informação documental diversa, resultantes de pesquisa autónoma (65%). É igualmente tido em conta o trabalho desenvolvido nas aulas: apresentação do ensaio realizado e debate sobre uma selecção de fontes primárias e secundárias (35%). A assiduidade é tomada em consideração.

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