Introdução à Conservação e Restauro II
Código
10106
Unidade Orgânica
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Departamento
Departamento de Conservação e Restauro
Créditos
6.0
Professor responsável
Maria Filomena Meireles Abrantes de Macedo Dinis, Rita Andreia Silva Pinto de Macedo
Horas semanais
4
Língua de ensino
Português
Conteúdo
1. Conceitos
1.1 Definição do conceito de Património e dos conceitos de Preservação, Conservação e Restauro.
1.2 Exercício de aplicação de conceitos: visitas a Património Edifício e a Laboratórios de Conservação e Restauro.
2. Evolução
2.1 A história do restauro e as origens da conservação como ciência.
2.2 Principais teorias do restauro: de John Ruskin a Cesari Brandi.
2.3 Novos paradigmas: de Salvador Muñoz Viñas a Frank Hassard.
3. Formação
3.1 O papel das organizações internacionais na formação e estatuto profissional do conservadore-restaurador.
3.2 Principais documentos normativos para a Profissão.
4. Deontologia da Profissão
4.1 Valores patrimoniais e condicionantes impostas ao trabalho do conservador/restaurador .
4.2 Limites da intervenção restauradora: conceito de reversibilidade e retratibilidade.
4.3 Relação do conservador/restaurador com outras profissões: a equipa interdisciplinar.
4.4 Usufruto e acessibilidade versus conservação e restauro.
Bibliografia
Boito, C., I nostri vecchi monumenti. Conservare o restaurare? Nueva antologia, nº87, 1886.
Brandi, C., Teoria del restauro. Roma: Ed. di Storia e Letteratura, 1963.
Giovannoni, G., Restauro dei monumenti. Roma, 1946.
Hassard, F., “Towards a New Vision of Restoration ....”Journal of Institute of Conservation 32, no. 2 (Sept. 2009): 149-150.
Muñoz-Viñas, S., Contemporary Theory of Conservation. Oxford: Elsevier Butterworth-Heinemann, 2005.
Riegl, A. Le culte moderne des monuments... . Paris: Éditions du Seuil, 1984.
Ruskin, J. “Lamp of Memory.” Chap. 6 in Seven Lamps... British Authors 3951. Leipzig: B. T., 1907.
Viollet-le-Duc, E-E. “Restoration.” In The Foundations ... Dictionnaire Raisonné, translated by Kenneth D. W., 193-228. NY: George Braziller, 1990.
Método de avaliação
Avaliação somativa: 10%
Trabalho prático, em grupo: avaliado através de 3 apresentações (10% cada)
Teste - 60%