Faculdade de Ciências e Tecnologia

Planeamento Regional e Urbano

Código

10438

Unidade Orgânica

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Departamento

Departamento de Engenharia Civil

Créditos

6.0

Professor responsável

Ana Catarina Pinto de Sousa da Cruz Lopes, Armando Manuel Sequeira Nunes Antão

Horas semanais

4

Total de horas

56

Língua de ensino

Português

Objectivos

Fornecer conteúdos e elementos de trabalho necessários ao entendimento, definição e aplicação de conhecimentos em Planeamento Regional e Urbano, possibilitando:

1 – Compreender e interpretar os principais conceitos e princípios de PRU;

2 – Conhecer a história das cidades e a forma como estas influenciam a evolução das sociedades;

3 – Reconhecer os princípios fundamentais do Planeamento Sustentável;

4 – Reconhecer os princípios fundamentais do Planeamento Inclusivo;

5 – Conhecer a legislação aplicável ao PRU.

Pré-requisitos

Sem requisitos.

Conteúdo

1 – Principais conceitos do PRU;

2 – Evolução Histórica das Cidades e do Planeamento;

3 – Principais Problemas Urbanos;

4 – Riscos Naturais, Tecnológicos e Mistos;

5 – Instrumentos de Gestão Territorial;

6 – Novas formas de ver e viver as cidades.

Bibliografia

1. ABREU, M.C., 1994 - Paisagem, Direcção Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano, Lisboa

2. ALMEIDA, V.F., Presas, M.H., Costa, I.C., 1998 – PDM: Normas e Critérios de Apoio à Elaboração de PDM, Direcção Geral de Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano, Lisboa

3. AMADO, Miguel Pires, 2005 - Planeamento Urbano Sustentável, Ed. Caleidoscópio - 2ª Edição, Lisboa

 4. BENEVOLO, Leonardo, 1990 - As Origens da Urbanistica Moderna, Editorial Presença, Lisboa

5. CHOAY, Francoise, 2002 - O Urbanismo, Editora Perspectiva, SA, 5ª Edição - 2ª tiragem, São Paulo - Brasil

6. COSTA LOBO, 1999 - Normas Urbanísticas – Princípios e Conceitos Fundamentais, DGOTDU/IST/UTL vol. 1 a 4, Lisboa

7. COSTA LOBO e outros, 2000 - Planeamento Regional e Urbano, Ed. Universidade Aberta, Lisboa

8. DGOTDU, 2000 - Vocabulário do Ordenamento do Território, Direcção de Serviços de Estudos e Planeamento Estratégico, Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano, Lisboa

9. DGOTDU, 2000 - Relatório do Estado do Ordenamento do Território, Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano, Lisboa

10. FALUDI, A., 1972 - Planning Theory, Pergamon Press, Oxford

11. HALL, Peter, 1988 – Cidades do Amanhã, Editora Perspectiva, SA, 1ª Edição Ampliada, São Paulo - Brasil

12. LEWIS, Mumford, 1998 - A Cidade na Historia, Ed.Martins Fontes, Sao Paulo

13. LYNCH, Kevin, 1981 – A Boa Forma da Cidade, Edições 70, Lisboa

14. JEMELIN, Christophe, 2008 – Transports publics Dans Les Villes, - Presses Polytechniques et Universitaires Romandes, Lausanne

15. MENDES, M.C. 1990 – O Planeamento Urbano na Comunidade Europeia – Evolução e Tendências, Publicações D. Quixote, Lisboa

16. NEWMAN, Peter and Jennings, Isabella, 2008 – Cities as Sustainable Ecosystems, Principles and Pratices, IslandPress, London

17. PARTIDÁRIO, Rosário, 2001 - Planeamento Ambiental, Ed. Universidade Aberta, Lisboa

18. ROMERO, Marta, 2001 - Arquitectura Bioclimatica do Espaço Publico, Ed. Universidade de Brasília, Brasília  


19. Compilação da Legislação Urbanística da Republica Portuguesa.   

Método de ensino

Aulas teóricas com exposição oral.

Aulas práticas em laboratório com trabalhos práticos de grupo e de investigação individual.

 

Método de avaliação

A avaliação da presente Unidade Curricular é contínua, sendo constituída por:

•Trabalho Prático Grupo (TPG)  20% nota final
•Trabalho Prático Individual (TPI)  40% nota final
•Teste Escrito Teórico 1 (TET1)      20% nota final
•Teste Escrito Teórico 2 (TET2)  20% nota final
(nota mínima TET: 7 valores)

Para aprovação à disciplina é necessária uma nota mínima de 9 valores na componente prática da disciplina.

Para aprovação à disciplina é necessária uma nota mínima de 7 valores na componente teórica da disciplina.

Obtenção de Frequência: presença mínima em 2/3 das aulas práticas.

Os alunos com frequência e aproveitamento na componente prática da disciplina, mas sem aproveitamento na avaliação teórica têm acesso a exame de recurso escrito.

Cursos