Faculdade de Ciências e Tecnologia

Diagnóstico e Conservação de Pedra

Código

7417

Unidade Orgânica

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Departamento

Departamento de Conservação e Restauro

Créditos

6.0

Professor responsável

Maria Amélia Alves Rangel Dionísio

Horas semanais

5

Total de horas

70

Língua de ensino

Português

Objectivos

No final desta unidade curricular o estudante terá adquirido conhecimentos, aptidões e competências que lhe permitam:

  •  identificar os problemas que afectam os materiais pétreos, de os caracterizar e interpretar e de propor soluções de conservação e restauro para os resolver,
  • permitir ao aluno adquirir conhecimento sobre: i) a génese, propriedades e especificidades dos materiais em questão, ii) os fenómenos de degradação e os mecanismos que os determinam, iii) sobre o comportamento específico dos principais tipos de materiais em obra ou em uso, os seus produtos de degradação e sobre os métodos de diagnóstico,
  • abordar os métodos de conservação e restauro, permitindo ao aluno adquirir conhecimento sobre as operações de conservação, bem como sobre os produtos e metodologias de tratamento e dos métodos de estudo, em laboratório e in situ,
  •  a informação será acompanhada de ilustrações com resultados retirados de estudos de investigação ou de casos reais de obras.

Pré-requisitos

Bons conhecimentos anterirmente adquiridos na unidade curricular "Principios de Mineralogia e Geologia"

Conteúdo

Breve apresentação da cadeira

Apresentação dos alunos.

Objectivo da cadeira. Formas de ava­liação.

 

Breve resumo da Geologia de Portugal

As grandes unidades lito-estratigrá­ficas como base para o zonamento em termos de ocorrência de materiais. As Orlas Sedimentares. O Maciço Antigo.

 

Principais tipos de materiais de construção

Pedra e argamassas. Materiais tradicio­nais e materiais modernos. Cal, gesso, cimen­to, pozolanas, produtos orgânicos.

 

Materiais estruturais, de revestimento ou de decoração

Construções de alvenaria. Alvenarias rebocadas e de pedra à vista. Pedra ornamental.

Calcários

Composição mineralógica; os minerais argilosos. Dureza, porosi­da­de e resistên­cia mecânica.

Granitos

Composição mineralógica; minerais primários e secundários. Fissu­ração, permea­bi­lidade e resistência mecânica. Anisotropia.

Mármores

O metamorfismo e a composição mineralógica. Porosidade e fissu­ração. Proprie­dades mais relevantes.

O caso particular das rochas xistosas

Composição mineralógica e aniso­tropia. Resistên­cia química e debilidade física.

 

Alteração das rochas

Alteração e degradação de materiais

Alteração da pedra nos ambientes naturais de jazida. Alteração meteórica ou meteorização e alteração deutérica.

Alteração e alterabilidade.

A alteração herda­da (o caso dos granitos). Alteração como processo físico-químico na procura de equilíbrios.

Mecanismos de alteração. Mecanismos de natureza química, física e biológica.

Alteração dos silicatos. Hidrólise. Séries de Goldich. Alteração por arrefecimento e por desnudação. Contraste de propriedades entre os feldspatos e o quartzo. Dilatação térmica. Expansão dos minerais argilosos.

Factores intrínsecos e extrínsecos

Degradação dos materiais em obra

Alteração em obra

Os factores do ambiente. A água como factor primor­dial. Precipitação. Temperatura, humidade relativa, exposição. Os factores construtivos.

Associação de diferentes materiais. Compatibilidade de propriedades.

Ascensão capilar e sais solúveis.

Poluição atmosférica

Gases e partículas. Poluição industrial e urbana. Compostos de en­xo­fre e de azoto. Deposição seca e deposição húmida. Varia­­ção sazonal. “Spray” marinho.

Calcários

Formas de degradação. As crostas ne­gras: natureza, mecanismo de forma­ção e consequências para a conserva­ção. Alteração alveolar e sais solúveis.

Granitos

Formas de degra­dação; as crostas negras e os filmes ferrosos. Placas e desagre­gação arenosa.

Mármores

Formas de degradação mais caracte­rís­ticas. Placas e “sugaring”. Comporta­mento térmico da calcite, importância do tamanho dos cristais. Dissolução.

O caso particular das rochas xistosas

Formas de degradação mais caracte­rís­ticas. Esfoliação.

Colonização biológica

Plantas superiores. Liquens e algas. Fungos e bactérias. Acção sobre a pedra.

Conservação. Aspectos gerais do diagnóstico

Identificação das causas de degradação

Identificação dos materiais: obser­­va­­ção visual, microscópio óptico e SEM, métodos químicos e químico-físi­cos, DRX, FTIR, etc.,

Colheita de amostras

Representatividade. Tamanho e dimen­são das amostras. Amostragem em monumentos e em afloramentos naturais.

Métodos de estudo em laboratório

Petrografia e mineralogia. Lâminas delgadas.

Característi­cas físicas (porosidade, massas volúmicas, resistência mecânica, expansi­bi­li­da­de, etc.). Porosimetria.

Durabilidade dos materiais; ensaios de envelheci­mento acelerado.

Caracterização do meio ambiente

T, HR, precipitação, composição da água da chuva e do ar. Clima e microclima.

Identificação dos produtos de alteração

Os sais solúveis, métodos de iden­tificação.

Ensaios in situ

Inspecção visual, lupas e microscópio de fibras ópticas. Ensaios não-destrutivos. Ultra-sons; termografia. Endoscopia. Georadar. Microfuração.

Definição de um programa de ensaios

Adaptação a cada situação e a cada tipo de rocha.

Conservação da pedra: principais categorias de intervenções

Limpeza, consolidação, protecção

Breve apresentação de cada uma destas categorias. Algumas justificações para a sua realização.

As crostas negras e a colonização biológica: factores de degradação ou estéticos?

A pulverização e arenização: degradação da resistência e estabilidade estrutural.

As rochas muito porosas expostas ao exterior e a sua protecção.

Critérios de avaliação dos métodos

Eficácia, nocividade e durabilidade. Reversibilidade ou repetibili­dade?

Operações preliminares

Identificação das causas. Definição de objectivos. Necessida­de de enquadra­mento teórico das operações de conservação.

Situação actual da prática de conservação

Soluções seguras ou de mal menor? Impor­tância de experiên­cias anteriores. Limitações das opera­ções de conser­va­ção. Importância das operações de manutenção.

Limpeza de superfícies de pedra

Distinção entre crosta e depósito superficial

O caso da pátina. Definição e importância. A pátina como testemunho da passagem do tempo. A pátina como auxiliar na definição do grau de limpeza.

A limpeza como operação delicada e irreversível. “Valores” das superfícies.

Metodologia para execução de uma intervenção de limpeza

As diferentes fases do processo (diagnóstico, negociação, execução).

Características do substrato (tipo petrográ­fico, estado de alteração, dureza e resistência mecâ­ni­ca).

Características da sujidade (tipo de sujidade, espessura, coesão). Impor­tân­cia de testes prévios de limpeza.

Métodos de limpeza mais correntes

Métodos suaves e métodos agressivos. Alguns requisitos que devem ser respeitados.

Não remoção de materiais ori­gi­nais e conservação da pátina como segurança de não agressividade. Ausên­cia de danos colaterais, nomeadamente nas construções e nos utentes.

Lavagem com água

Formas de utilização: escorrente, nebulizada, pressurizada, vapor. Riscos de infiltrações e de mobilização de sais solúveis.

Limpeza com métodos abrasivos

Jacto de areia (a seco ou por via húmida).

Microabrasão. “Gomage” e outros métodos de abrasão controlada (mitos e realidades).

A limpeza com radiação laser

Breve apresentação do mecanismo de limpe­za por ablação fotónica. Alguns tipos de laser. Importância do modo de trans­porte do feixe (braço articulado e fibras ópticas).

Tratamentos de conservação

Consolidantes e hidrófugos

Principais famílias de produtos.

Estudos em labo­ratório e in situ. Vantagens e limitações.

Descrição de alguns métodos de ensaio usados nestes estudos.

Consolidantes

Eficácia: profundidade de penetração e resistência mecânica. Métodos de laboratório para a sua determinação.

Nocividade: contras­te de resistência e formação de interfaces; permeabi­li­da­de ao vapor; variações cromáticas.

Durabilidade: ensaios de envelhecimento acelerado e em exposição natural; tempo real versus tempo acelerado.

Hidrófugos

Eficácia: hidrorrepelência; ângulo de contacto e ensaio de mi­cro­­gotas; capilaridade.

Nocividade: variações cromáticas, permeabilidade ao vapor.

Durabilidade: ensaios de envelhecimento acelerado; exposição natural.

Tratamentos com biocidas

Avaliação da eficácia. Casos de estudo. Monitorização da recolonização.

Documentação das intervenções de conservação

Principais fases

Documentação prévia à intervenção.

Levantamentos cartográficos.

Mapeamento do estado de conservação.

Léxico das formas de degradação.

Documentação das operações.

Documentação de produtos e métodos de aplicação.

Documentação do estado final.

 

Planos de manutenção ou de conservação preventiva

Exemplos de estudos de tratamentos de conservação em pedras calcárias

 

- Objecti­vos, métodos de estudo, alguns resultados

 

· Igreja de Santa Cruz, em Coimbra.

· Torre de Belém

· Claustro do Mosteiro dos Jerónimos

· Sé de Évora

· Porta Especiosa, Coimbra

Bibliografia

 Artigos

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J. Delgado Rodrigues 1998 - Stone cleaning and the laser methods. Notas de aula, Persepolis, 1998. (11 pags.)

J. Delgado Rodrigues 1998 - Stone degradation and conservation. Notas de aula, Persepolis, 1998. (11 pags.)

J. Delgado Rodrigues 1999 - Cores e texturas na conservação de superfícies pétreas. Seminário sobre Cor e Conservação, LNEC, Lisboa, Dez. 1999, (7 pags.).

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P. Ausset et al. - Interactions entre les microsphérules silicatées atmosphériques et les surfaces de monuments en calcaire et en bronze. PACT Bulletin. 33, II.3.

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V. Fassina - General criteria for the cleaning of stone: theoretical aspects and methodology of application. CUM School, Second Course, pp. 126-132.

 

Livros

L. Aires-Barros  - As rochas dos monumentos portugueses. Tipologias e patologias. Cadernos IPPAR, II Série, No.3, Lisboa, 2001.

M.A. Vicente, J. Delgado Rodrigues and J. Acevedo (Eds.) - Degradation and conservation of granitic rocks. Proc. Int. Workshop, Santiago de Compostela, Nov. 1994. European Commission Research report No.5, Brussels, 1996.

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G.G. Amoroso and V. Fassina - Stone decay and conservation. Elsevier, Amsterdam 1983.

F.H. Henriques - A humidade em paredes. LNEC, 1995.

L. Lazzarini and M.L. Tabasso - Il restauro della pietra. Cedam-Padova, 1986.

E. Winkler - Stone: properties, durability in man''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''s environment. Springer Verlag, N.Y. 1973.

 

 

Método de ensino

Exposição tendo como base exemplos retirados da investigação ou da prática concreta da conservação e restauro.

Observação de amostras de materiais e visita a casos reais onde se apresentam os materiais e os seus problemas e se expõem formas de identificar as diferentes anomalias.

Caracterização através de métodos laboratoriais de propriedades de:

- amostras de formas de alteração de pedra

- provetes pétreos no estado são, ou alterado, ou tratado

Visita a obras onde tenham sido realizadas intervenções de envergadura onde se possam ilustrar as técnicas de conservação e restauro e se explique o enquadramento que motivou as escolhas feitas.

Método de avaliação

1. Exame escrito, ou tres testes parciais, sobre toda a matéria dada (60% nota final)

2. Relatório de trabalho laboratorial + relatório de trabalho campo relativo ao diagnóstico de um caso de estudo (30% nota final)

3. Estudo de artigos + questionários ou notas sobre visitas de estudo + exercícios realizados durante as aulas práticas (10% nota final)

Cursos