Faculdade de Direito

Oralidade na Advocacia

Código

MM180

Departamento

Área de Ensino

Créditos

4

Horas semanais

3

Objectivos

PROGRAMA

1. Introdução.

2. Desenvolvimento de técnicas de comunicação oral. A voz e o corpo como instrumentos de comunicação. Técnicas de narração. Técnicas de improvisação em cena. Desenvolvimento da confiança e da capacidade de criação de empatia com o público.

3. Desenvolvimento de técnicas de comunicação oral em contexto jurídico. A consulta jurídica: o desenvolvimento da relação com o cliente. O contacto com a comunicação social.

4. A sala de audiências. Desenvolvimento de técnicas de comunicação oral em juízo. A importância de uma boa preparação. A inquirição de testemunhas e peritos. Diferenças entre inquirição e contra-inquirição. As exposições introdutórias e as alegações orais (de facto e de direito).

5. A arte de bem convencer: exercícios práticos de oralidade em contexto simulado de salas de reuniões e de audiências.

Com a colaboração de:

Filipe Vaz Pinto (Advogado, Sócio da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, Alumnum da NOVA Direito)

Joana Lobo Antunes (Coordenadora do Gabinete de Comunicação do ITQB, Univ. Nova de Lisboa)

Magda Fernandes (Advogada, Sócia Contratada da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados)

Mariana Soares David (Advogada, Associada Principal da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, Alumna da NOVA Direito)

Romeu Costa (Ator e encenador, docente na ESTAL e na ETIC, Coordenador dos Cientistas de Pé)

 

Conteúdo

PROGRAMA

1. Introdução.

2. Desenvolvimento de técnicas de comunicação oral. A voz e o corpo como instrumentos de comunicação. Técnicas de narração. Técnicas de improvisação em cena. Desenvolvimento da confiança e da capacidade de criação de empatia com o público.

3. Desenvolvimento de técnicas de comunicação oral em contexto jurídico. A consulta jurídica: o desenvolvimento da relação com o cliente. O contacto com a comunicação social.

4. A sala de audiências. Desenvolvimento de técnicas de comunicação oral em juízo. A importância de uma boa preparação. A inquirição de testemunhas e peritos. Diferenças entre inquirição e contra-inquirição. As exposições introdutórias e as alegações orais (de facto e de direito).

5. A arte de bem convencer: exercícios práticos de oralidade em contexto simulado de salas de reuniões e de audiências.

Com a colaboração de:

Filipe Vaz Pinto (Advogado, Sócio da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, Alumnum da NOVA Direito)

Joana Lobo Antunes (Coordenadora do Gabinete de Comunicação do ITQB, Univ. Nova de Lisboa)

Magda Fernandes (Advogada, Sócia Contratada da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados)

Mariana Soares David (Advogada, Associada Principal da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, Alumna da NOVA Direito)

Romeu Costa (Ator e encenador, docente na ESTAL e na ETIC, Coordenador dos Cientistas de Pé)

 

Bibliografia

Aristóteles – Retórica, 4.ª ed., INCM 2010.

Barros, Ema Sá – Ars loquendi. A sua prática na advocacia, Almedina 2010.

Bishop, R. D./ Kehoe, E: G. (eds.) – The art of advocacy in international arbitration, 2.ª ed., Juris Publishing 2010.

Mcburney, James Howard – Argumentation & debate. Techniques of a free society, Macmillan 1964.

Read, D. Shane – Winning at trial, LexisNexis 2007.

Rodríguez, Victor Gabriel – Argumentação jurídica. Técnicas de persuasão e lógica informal, São Paulo 2005.

Silva, José Vigário – Comunicação, lógica e retórica forenses, Porto 2004.

 

Método de ensino

As aulas assentam no diálogo permanente entre a docente, os seus convidados e os discentes. Esta disciplina quer-se eminentemente prática. Na primeira fase, a docente contará com o contributo de alguns convidados especialistas em comunicação oral e dramática, que irão enriquecer o diálogo e contribuir com a sua experiência para as sessões de treino dos estudantes. Na segunda fase, dedicada aos contextos jurídicos, será essencial a colaboração de alguns causídicos, advogados de barra experientes, também nas sessões de treino e de simulação de audiências.

 A avaliação é contínua, resultando da ponderação do trabalho desenvolvido ao longo do semestre (50%) e da classificação obtida nas simulações organizadas no final do semestre (50%).

 

Cursos