Instituto de Higiene e Medicina Tropical

Sistemas de Saúde em Estados frágeis

Código

1983020

Unidade Orgânica

Instituto de Higiene e Medicina Tropical

Departamento

Unidade de Saúde Publica Internacional e Bioestatistica

Créditos

5

Professor responsável

Giuliano Russo

Horas semanais

Língua de ensino

Inglês e Português

Objectivos

Capacitar os aluno à compreensão e análise dos sistemas de saúde em países ‘em crise’ ou seja, emergindo de conflictos ou em instabilidade política.

Pré-requisitos

Não se aplica.

Conteúdo

• Comprensão do contexto geral do país; passado, presente e future;
• Comprensão das necessidades sanitárias e do processo de elaboração das políticas sanitárias do país num contexto de ausências de dados fiáveis;
• Análise do sistemas de financiamento e das despesas sanitárias do país;
• Análise dos recursos humanos da saúde;
• Análise da rede sanitaria e dos sistemas de apoio;
• Elaboração do perfil sanitário do país, e de estratégias para a recuperação.

Bibliografia

Beesley M, Cometto G, Pavignani E (2011): From drought to deluge: how information overload saturated absorption capacity in a disrupted health sector. Health Policy and Planning, 26(6); 445-452.
Birch S, Kephart G, Murphy GT, O'Brien-Pallas L, Alder R, MacKenzie A (2009): Health Human Resources Planning and the Production of Health: Development of an Extended Analytical
Framework for Needs-Based Health Human Resources Planning. Journal of Public Health Management and Practice, 15(6); S56-S61 doi: 10.1097/PHH.0b013e3181b1ec0e
Einarsdóttir J (2011): Avaliação da Iniciativa de Bamako na Guiné-Bissau: “Sem dinheiro estás morto”. Avaliação encomendada pela Célula de Gestão do PNDS/MINSA Financiada pelo Banco Mundial. MoH of Guinea Bissau.
Fujita N, Zwi AB, Nagai M, Akashi H. (2011): A Comprehensive Framework for Human Resources for Health System Development in Fragile and Post-Conflict States. PLoS Medicine 8(12).
Pavignani E (2011): Human resources for health through conflict and recovery: lessons from African countries. Disasters, 35(4); 661-679.
Pavignani E (2012): The Somali healthcare arena. A (still incomplete) mosaic. Study Report. School of Population Health, The University of Queensland. Accessed on 24/10/12 at: http://www.sph.uq.edu.au/docs/Somalia_final_Aug2012.pdf
Pavignani E, Colombo A (2009): Analysing disrupted health sectors. A modular manual. Department of Recovery and Transition Programmes, Health Action in Crises. The World Health Organization, Geneva.
Russo G, Ferrinho P (2009): Custos, despesa e financiamento dos Recursos Humanos de Saúde na Guiné Bissau. Instituto de Higiene e Medicina Tropical, Setembro de 2009, Lisboa
Russo G, McPake B, Ferrinho P, Fronteira I (2013): Negotiating markets for health: an exploration of physicians’ engagement in dual practice in three African cities. Health Policy and Planning (in press).
Sumner A, Crichton J, Theobald S, Zulu E, Parkhurst J (2011): What shapes research impact on policy? Understanding research uptake in sexual and reproductive health policy process in resource poor context. Health Research Policy and Systems, 9(Suppl 1):S3
Tullock O, Raven J, Martineau T (2011): Human resources for health in post-conflict settings. A literature review. REBUILD Consortium. Accessed on 05/11/2012 at: http://www.rebuildconsortium.com/publications/documents/HRHinPostConflictSettings- LiteraturereviewTM.pdf
Tyrrell A, Russo G, Dussault G, Ferrinho P (2010): Costing the scaling up of human resources for health: lessons from Mozambique and Guinea Bissau. Human Resources for Health, 8:14
Witter S (2012): Health financing in fragile and post-conflict states: What do we know and what are the gaps?, Social Science and Medicine, http://dx.doi.org/10.1016/j.socscimed.2012.09.01

Método de ensino

Aulas teóricas; seminários temáticos; exercícios práticos.

Método de avaliação

A avaliação será baseada na participação às aulas e na elaboração dum perfil sanitário.

Cursos