
Teoria de Sinais
Código
3748
Unidade Orgânica
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Departamento
Departamento de Engenharia Electrotécnica
Créditos
6.0
Professor responsável
Fernando José Almeida Vieira do Coito
Horas semanais
5
Língua de ensino
Português
Objectivos
Após concluir a disciplina com aproveitamento o aluno tem as seguintes capacidades: domínio dos principais conceitos e ferramentas analíticas para análise e processamento de sinais deterministicos, em tempo discreto, e sua aplicação prática; conhecimentos de análise de sinais e sistemas em tempo contínuo; compreensão dos principais aspectos da amostragem de sinais. Nesta disciplina o aluno torna-se capaz de utilizar ferramentas analíticas e computacionais na resolução de problemas reais em processamento de sinal.
Pré-requisitos
Domínio de conceitos matemáticos:
- integração e derivação
- séries, polinómios e fracções polinomiais
- cálculo complexo
- representação gráfica
Conteúdo
1 Sinais e sistemas
2 Sistemas lineares e invariantes no tempo
3 Transformada de Laplace
4 Transformada Z
5 Os sinais periódicos e a série de Fourier (DFT)
6 Transformada de Fourier de sinais discretos
7 A transformada de Fourier de sinais a tempo contínuo.
Bibliografia
Recomendada:
M. D. Ortigueira e Fernando Coito, Teoria de Sinais
Fernando Coito – Aulas práticas de Teoria de Sinais
Outra:
M. D. Ortigueira, "Processamento Digital de Sinais", Fundação Calouste Gulbenkian.
Alan V. Oppenheim, "Signals and Systems", Prentice Hall
A. Quarteroni e F. Saleri, "Cálculo Científico com MatLab e Octave", Springer
Manual de Matlab
Método de ensino
A disciplina está organizada em aulas teóricas, teórico-práticas e de Laboratório. As aulas teórico-práticas e de laboratório constituem uma unidade, em que os conceitos introduzidos na aula teórica são aplicados, primeiro de um ponto de vista analítico e, depois, através de trabalhos práticos. Cada aula teórico-prática+laboratório visa a compreensão de um tema.
Método de avaliação
A aprovação na disciplina de Teoria de Sinais pode ser obtida através de uma de duas formas alternativas:
1. Média superior a 9.5 valores (escala 0-20 valores) na avaliação de 2 testes a realizar durante o semestre.
2. Realização de um exame final de recurso com nota mínima de 9.5 valores . A nota obtida no exame será a nota final da disciplina.
A disciplina não tem frequência. Todos os alunos que não tenham aprovação por testes poderão ir a exame final.
Tanto os testes como o exame terão duas componentes de avaliação: componente teórico-prática e componente laboratorial. A avaliação da componente laboratorial será baseada nos trabalhos realizados nas aulas de laboratório. Esta componente corresponde a 25% da avaliação (5 valores).
A frequência das aulas práticas de laboratório não é obrigatória. No final de cada aula prática será realizado um questionário sobre a actividade realizada na aula. Os alunos que responderem aos questionários nas aulas ficam dispensados de realizar a componente laboratorial dos testes correspondentes.
Os alunos que obtiveram frequência nos anos lectivos 2014-15, 2015-16 e 2016-17 estão dispensados de realizar a componente laboratorial. Neste caso a classificação da componente laboratorial será a que foi obtida anteriormente, convertida para a gama de 0 a 5 valores.
Os alunos que obtiveram classificação em componente laboratorial em 2017-2018 estão dispensados de a realizar neste ano letivo. Neste caso será considerada a classificação laboratorial obtida anteriormente.
Para efeitos de consulta, os alunos poderão levar consigo para os testes e exame apenas uma folha A4. A folha A4 pode incluir qualquer matéria que o aluno considere útil, nomeadamente fórmulas, tabelas ou informação sobre os trabalhos laboratoriais. Telemóveis não serão permitidos.